Está em construção uma estratégia pedagógica -Oficina de Língua Inglesa-, inicialmente a pensar na disciplina de Inglês, associada ao conceito de oficina. Implica organizar os conteúdos e adoptar/adaptar metodologias variadas (cooperative learning, task based learning, comunicative approach, entre outros) em função do aprender fazendo. Teoria quanto baste. A utilização prática da linguagem (comunicação) tem a teoria dentro dela. Importa dar mais tempo ao mais importante. Em breve daremos mais pormenores.A proposta metodológica será apresentada, para análise, ao grupo disciplinar de Inglês. A abordagem tem vindo a ser lançada e testada no I Período. E pretende-se que possa continuar a ser posta em prática de uma forma mais sistemática no II Período.
O Fazer + continua à procura de novas respostas pedagógicas que possam atenuar o insucesso escolar. A conceptualização é importante (as ideias precedem a acção), mas norteamo-nos pela investigação na acção. Porque a acção, se reflectida e teorizada, pode estimular/desafiar a criatividade e o surgimento de novas ideias.
Não quer dizer que o sucesso escolar dependa apenas do professor ou das estratégias pedagógicas, porque esse sucesso depende de muitos factores exteriores à sala de aula. Sabemos que quando o estudante não estuda e não se empenha não há pedagogia ou método de avaliação que o faça aprender. Certas metodologias podem, sim, estimular e ajudar (melhor ou pior) os jovens estudantes, mas não substitui o seu trabalho. Sem trabalho não há bons resultados escolares, a não ser para um grupo muito restrito de jovens auto-didactas (esses nem precisariam quase de escola). O Fazer + tem procurado, sem esperar milagres, as estratégias que mais estimulem e motivem o trabalho e o gosto em aprender/saber mais. Contudo, há a consciência que há casos extremos de jovens a que não chega a mais bela ou perfeita pedagogia. São outros factores que estão em jogo, que o docente não controla.
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